Postado por vitorlima em 22/out/2021 - Sem Comentários
N.
INSC.
NOME
DO(A) CANDIDATO(A)
SITUAÇÃO
DA INSCRIÇÃO
01
THAYSA
ALVES BARBOSA RODRIGUES
ACEITA
02
MARCIA ISAIAS BRANDÃO
ACEITA
03
MARIA EDUARDA DE OLIVEIRA E SILVA
ACEITA
COM PENDÊNCIA DE COLAÇÃO DE GRAU (*)
04
FABRINI
GOULARTE MOTTA
ACEITA
05
ISABEL
LINHARES PEREIRA SOARES
ACEITA
06
MARIANA
LIMA DE OLIVEIRA
ACEITA
COM TERMO DE COMPROMISSO
07
HELOISA
ALMEIDA DE FIGUEIREDO
ACEITA
08
JOÃO
PEDRO AYRES CORRÊA E CASTRO
ACEITA
COM TERMO DE COMPROMISSO
09
GRAZIELA
CUPELLO JORGE
ACEITA
10
GISELE
MACHADO SILVA
ACEITA
11
JOEL
MENDES SANTOS
ACEITA
12
MARCELIA
REGINA CARRARO
ACEITA
13
LUAR
ZACARIAS CRUZ DE VASCONCELLOS
ACEITA
14
ITALO
BRAGA VELTRI
ACEITA
COM TERMO DE COMPROMISSO
15
ANA
KARLA DE SOUZA AMBROSIO
ACEITA
16
SABRINA
DA SILVA FERREIRA ROCHA
ACEITA
COM TERMO DE COMPROMISSO
17
MAGNO
SALES COUTINHO
NÃO
ACEITA (SEM DOCUMENTOS)
18
JULIANA
GARCIA FRANCISCO
ACEITA
19
BEATRIZ
ARAÚJO LOPES DUVAL
ACEITA
20
ANTONIA
DE SOUZA ROCHA
ACEITA
21
MILENA
ALVES VIVAS
ACEITA
COM PENDÊNCIA DE COLAÇÃO DE GRAU (*)
22
LUCAS
RABELO PINTO SILVA
ACEITA
23
WAGNER
LUIS DE BARROS SANTOS
NÃO
ACEITA – SEM LICENCIATURA
24
ESTEFÂNIA
BANDEIRA FURTADO
ACEITA
25
PAULA
ARAUJO DA COSTA
ACEITA
26
NICOLE
PEREIRA DE SOUZA FEITOZA
ACEITA
27
JANETE
NAZARETH GUILHERME
ACEITA
28
VITOR
AZEVEDO ABOU MOURAD
ACEITA
COM PENDÊNCIA DE COLAÇÃO DE GRAU (*)
29
EDILMA
DA SILVA FARIAS
ACEITA
30
JULIE
AQUILES MARCOS
ACEITA
31
ATOS
EDWIN PEREIRA DA SILVA LUCAS
ACEITA
COM PENDÊNCIA DE COLAÇÃO DE GRAU (*)
32
ANDRESSA
PEREIRA GAMA
ACEITA
33
VITOR
BASTOS AYRES
ACEITA
34
CINTIA
DE CARVALHO GODOY
ACEITA
35
JULIANA
GONÇALVES MOREIRA REZENDE
ACEITA
36
CELSO
CAMPOS BIVAR
ACEITA
37
DANILO
MAGALHÃES COSTA
ACEITA
COM PENDÊNCIA DE COLAÇÃO DE GRAU (*)
38
JOSENILDO
DO NASCIMENTO ANDRADE
ACEITA
39
BRUNA
ALVES SILVA
ACEITA
COM TERMO DE COMPROMISSO
40
LUCIANA
SILVA DO ESPIRITO SANTO AYROSA
ACEITA
COM TERMO DE COMPROMISSO
41
DANIELA
CRISTINA ROMULO DA SILVA DE MIRANDA
ACEITA
42
PRISCILA
MELLO DA SLVA
ACEITA
43
JEFFERSON
FERNANDES SANTOS
ACEITA
44
LÉA
DO NASCIMENTO RIBEIRO
ACEITA
45
RAMON
KLEIN DA SILVEIRA
ACEITA
46
IARA
ISABEL RODRIGUES DOS SANTOS
ACEITA
47
STELLA
BIOLCHINI NEUMANN
ACEITA
48
LUCINEIDE
VIEIRA DROLHE DA COSTA
ACEITA
49
DAYANE
VIEIRA DA SILVA
ACEITA
50
LETICIA
DE SOUZA JORGE
ACEITA
COM PENDÊNCIA DE COLAÇÃO DE GRAU (*)
51
LUCAS
DE OLIVEIRA PEREIRA DAS VIRGENS
ACEITA
52
DENISE
PINTO RAMOS
ACEITA
53
CRISTIANE
HERVEY BARBOSA
ACEITA
COM TERMO DE COMPROMISSO
54
ADRIANA
QUADROS DA MOTTA
ACEITA
55
GILVANA
FIALHO PESSÔA
ACEITA
56
LAÍS
ALVES DE SOUZA
ACEITA
COM TERMO DE COMPROMISSO
57
MANOELA
ARAUJO GONDIM DE MORAES
ACEITA
58
REJANE
ALVES DE OLIVEIRA
ACEITA
COM TERMO DE COMPROMISSO
59
GABRIEL
FIGUEIREDO LOPES
ACEITA
60
JULIA
GOMES BOTELHO MARQUES
ACEITA
COM PENDÊNCIA DE COLAÇÃO DE GRAU (*)
61
RAFAEL
MARTINS FARIAS
ACEITA
COM TERMO DE COMPROMISSO
62
ROSANE
BRUM
NÃO
ACEITA (SEM DOCUMENTOS)
63
ARIANE
NASCIMENTO DAS CHAGAS
NÃO ACEITA (SEM DOCUMENTOS) 64 PAULA TEIXEIRA DE CARVALHO ACEITA
Tabela corrigida no dia 25/10/2021.
(*) Os candidatos com pendência de Colação de Grau, como já comunicados anteriormente, devem atentar que precisam entrar em contato com a Coordenação do Curso no qual estão se formando ou órgão administrativo responsável pela cerimônia administrativa, para que possam efetuar a Colação de grau e recebam a respectiva declaração comprobatória, até a data da matrícula no presente Curso, sob pena da perda da vaga caso estejam entre os classificados.
Candidatos com “Aceite com Termo de Compromisso” precisam providenciar a entrega do Diploma da Graduação durante a realização do curso.
Postado por vitorlima em 20/out/2021 - Sem Comentários
Postado por fernandopenna em 14/out/2021 - Sem Comentários
Convite para um brinde nacional às professoras e aos professores na próxima sexta-feira, dia 15 de outubro de 2021
Vamos valorizar a docência, as professoras e os professores de todo o Brasil!
A proposta é que todos os coletivos educacionais brasileiros organizem remotamente um brinde na próxima sexta-feira, dia 15 de outubro de 2021, dia das professoras e dos professores, às 19h!
Sociedades, associações e entidades do campo educacional, grupos de ensino, pesquisa e de extensão, faculdades e institutos de educação, programas de pós-graduação, escolas… Todo mundo celebrando esta data tão importante e significativa para nós, em tempos tão sombrios!
A ideia é que cada coletivo abra uma sala em alguma plataforma online (Meet, Zoom, Jitsi etc.) para que todos possam brindar a docência!
Cada coletivo organiza o seu brinde como quiser, faz uma captura de tela, para depois publicar numa página do Instagram criada especialmente para este fim. (depois colocar o endereço certinho)
Essa celebração, surgida no âmbito do grupo de pesquisa CDC-UFF, está sendo proposta como um ato simbólico de reverência à docência, num momento em que essa profissão tem sido tão atacada, tão desvalorizada e maltratada pelas autoridades que deveriam estar ao lado dela.
Nesse ato simbólico, queremos celebrar a vida de todas e todos os docentes de nosso país, espalhando um sentimento de alegria e de valorização.
Não vamos deixar que esse dia seja marcado pelas falas que olham com piedade para nós ou que tentam desqualificar nossa formação e nosso trabalho!
Convocamos você e seu coletivo para reagir e celebrar esta data!
Juntas e juntos vamos bombar nas redes sociais e dar nosso recado!
A página @BRINDENACIONALADOCENCIA vai reunir fotografias, prints, vídeos e materiais outros que marcarão a realização desse brinde em cadeia nacional em defesa da valorização da docência. Envie seu registro por mensagem direta ou marque @BRINDENACIONALADOCENCIA nos stories ou nas postagens!
Vamos construir e divulgar esse movimento de resistência e valorização da docência brasileira!
Postado por vitorlima em 14/out/2021 - Sem Comentários
Informamos que as inscrições estão prorrogadas até o dia 19 próximo, terça-feira, assim como as respectivas confirmações que serão feitas até o dia 22, sexta-feira da mesma semana.
Postado por fernandopenna em 01/out/2021 - Sem Comentários
A Faculdade de Educação da UFF pauta suas ações de ensino, pesquisa e extensão na íntima relação com a escola e seus profissionais, como entendemos que deva ser a atuação de uma instituição que forma profissionais que prioritariamente trabalham na educação básica, tanto da rede privada quanto pública – em diferentes redes municipais e estaduais. Assim, independentemente de situações políticas e mesmo de governos, são desenvolvidas parcerias institucionais e também com os sujeitos que fazem a educação pública em diferentes redes públicas, pelos diversos grupos de estudo e pesquisa, laboratórios, observatórios, e também nas disciplinas de estágio, visando a ampliação dos conhecimentos teórico-práticos com/sobre/na/da escola, garantido a efetivação da práxis, tão cara a maior parte de nós.
Estando situada na cidade de Niterói, é bastante natural que a rede municipal de educação, assim como a parcela da rede estadual também situada na cidade, sejam lócus privilegiados dessa relação, embora não somente. Nas escolas públicas da cidade de Niterói, com elas e através delas, se desenvolvem estágios curriculares; projetos de ensino; projetos e ações de extensão no formato de palestras, cursos, consultoria, assessoria; projetos de pesquisa sobre os mais variados temas, linhas e princípios teórico-metodológicos.
Dessa forma, em maior ou menor grau, de acordo com múltiplos fatores, a FEUFF tem sido parceira e colaboradora das redes públicas da cidade (municipal e estadual) na afirmação de uma educação pública, gratuita, laica, igualitária, diversa, humanizadora, socialmente referenciada, mantendo-se como referência nos estudos sobre teorias, práticas e políticas inclusivas e democráticas.
Como instância pública que a nível local, nacional e internacional, dedica-se a produção teórico-prática sobre a educação, seus temas, seus sujeitos e contextos, observamos que há um conjunto de políticas sendo implementadas na educação pública municipal que nos move ao acompanhamento mais atento e a um posicionamento institucional.
Esse conjunto de políticas já vinha sendo implementado há algum tempo, em menor escala e com um viés mais local, com alguma margem de inserção dos profissionais da rede em sua implementação e no apontamento de suas contradições. Nesse momento, desde o início do ano, principalmente por meio das mídias virtuais, a secretaria de educação vem anunciando que esse conjunto de políticas faria da cidade de Niterói uma “Nova Sobral”. Sobral é uma cidade do Ceará que ficou conhecida nacionalmente nos últimos anos por servir de laboratório de implementação de políticas de avaliação/currículo/formação de professores de cunho reformista neoliberal que começaram a ser implementadas no país, sobretudo a partir da década de 1990.
Acreditamos que tal anúncio fere, pelo menos em dois aspectos, a rede municipal de educação de Niterói, a saber: desconsidera a história da rede, seus profissionais, suas especificidades, processos, discussões e acúmulos em diversas temáticas que afetam o debate educacionais, tanto a nível nacional, quanto a nível local. Outro aspecto faz referência ao próprio conteúdo dessa política, que aponta perspectivas bastante distintas dos caminhos e posturas nos quais nos encontramos envolvidos em nossas pesquisas, projetos e nas nossas próprias aulas.
A esse pacote de políticas interligadas que visam o controle do que e como se ensina em todas as salas de aula do sistema envolvido, Freitas[1] denomina de “Reforma empresarial da educação”. Uma perspectiva neotecnicista que visa implementar técnicas que se sobrepõem aos sujeitos e aos contextos, controlando os processos de ensino-aprendizagem, os conteúdos e os métodos pedagógicos, as relações interpessoais e comportamentos esperados dos sujeitos que fazem esse cotidiano, aprisionando estudantes, professores e redes, através de mecanismos externos de avaliação e responsabilização local e individual.
Ao fazer a crítica a essas medidas e políticas, de modo algum estamos afirmando que não haja a necessidade de se promover estudos e políticas que potencializem a avaliação sobre a educação, suas políticas, investimentos, acesso, permanência, objetivos e finalidades, propostas e práticas pedagógicas e da aprendizagem dos educandos. No entanto, tudo isso precisa passar por estudos locais, ser debatido democraticamente por toda comunidade escolar e compreender a avaliação não apenas do que se ensina e do que se aprende, mas das finalidades e processos, considerando ainda as questões externas à escola que sobre ela se impõem, devido às diferentes questões sociais e econômicas que emergem a partir da abissal desigualdade característica da sociedade brasileira e, por conseguinte, desta cidade, agudizadas com a crise sanitária e política decorrente da Covid-19.
Com o objetivo de dar visibilidade ao que se anuncia para Niterói, promover o debate e a ampliação dos conhecimentos e reflexões na comunidade acadêmica, entre os profissionais da educação básica e a sociedade em geral, promovemos, neste mês de setembro, em parceria com o SEPE-Niterói, o “Ciclo de conversas sobre avaliação e vida escolar em Niterói”. Para nossas conversas contamos com a participação do Professor Luiz Carlos de Freitas (Unicamp) e da Professora Roselane Campos (UFSC), que evidenciaram os contextos políticos e pedagógicos que circundam esse conjunto de políticas. A nível local, encaminhamos a conversa com as Professoras Teresa Esteban (FEUFF) e Marta Maia (FEUFF), em conjunto com a Professora Amanda Bastos (SEPE-Nit) para ajudar na análise dos desdobramentos práticos dessas políticas para a rede municipal da cidade.
Enquanto estamos nos mobilizando para debater o tema com os profissionais da rede, sujeitos diretamente afetados por essas políticas, a secretaria dá início às avaliações centralizadas pela sede com o apelo de fazer uma avaliação diagnóstica do quanto os educandos deixaram de aprender com o afastamento físico das escolas em função da pandemia; anuncia o “novo modelo de eleição de diretores escolares” que subordina a escolha através do voto democrático a uma seleção prévia dos projetos de gestão, restringindo a possibilidade de escolha da comunidade escolar; inaugura a “Casa de Avaliação e Formação” que deve gerir e implementar as ações de avaliação externa e formação delas derivadas. Atividades iniciadas sem sequer terem sido apreciadas pelo Conselho Municipal de Educação e sem o debate necessário com os profissionais da rede e com a comunidade acadêmica da principal Universidade que nela se situa: a Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense. Tais procedimentos, conforme propagado nas mídias, tem a UFF como principal parceira, ainda que a FEUFF sequer tenha sido consultada sobre as mesmas, fato que nos causa estranhamento, uma vez que seja ela a unidade da universidade dedicada exclusivamente aos estudos sobre a educação e a formação de professores para a educação básica. Apenas após o anúncio e do início das atividades citadas, a FEUFF foi convidada a compor a banca de avaliação do processo de escolha de projetos de gestão dos candidatos às direções. Ressalta-se que o aceite de participação se daria sem informações detalhadas do projeto. Dessa forma, a Faculdade de Educação participaria como colaboradora de um projeto pronto, fechado, feito sem discussão com a comunidade escolar, portanto sem a possibilidade de intervir efetivamente para a sua alteração.
Compreendendo que um projeto de eleições de diretores/as de escolas que crie mecanismos de seleção prévia é incompatível com a construção da educação democrática que reflita as escolhas da comunidade escolar, assim como todo o conjunto de políticas em curso, o Colegiado de Unidade, reunido em 13/09, recusou a participação na homologação deste processo.
Dessa forma, reiteramos que a FEUFF não é parceira da SME nas políticas de avaliação, gestão e formação de professores que estão sendo implementadas, ainda que a UFF integre os projetos.
Ante o exposto, a Faculdade de Educação da UFF vem a público posicionar-se contra quaisquer medidas, projetos, políticas de e para a educação pública que se constitua sem a efetiva participação e debate na/com a comunidade escolar, que intencione o controle e a padronização das atividades pedagógicas, em detrimento da autonomia docente, das lutas e discussões acumuladas pela categoria, e que prime pela negação das especificidades da rede municipal e das unidades escolares.
A Faculdade de Educação mantém seu compromisso com uma sociedade
democrática, na qual as decisões sejam gestadas
pelo coletivo ao qual se direcionam e não importadas de realidades distintas,
que sejam cada vez menos tomadas por agentes estranhos aos interesses coletivos
e cada vez mais pelos sujeitos diretamente envolvidos e afetados por
essas decisões. Uma sociedade que tenha a educação como direito público visando
a crescente humanização, o exercício pleno da cidadania, o apreço ao debate e a
criticidade e superação das desigualdades que não comporta processos
excludentes e impositivos.
Nota aprovada por unanimidade na reunião
ordinária do Colegiado de Unidade realizada no dia 28/09/2021
[1] FREITAS, Luiz Carlos de. A reforma empresarial da educação: nova direita, velhas ideias. São Paulo: Expressão Popular, 2018.